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Comunicação como alicerce de transição e reputação

  • sitesoniacampos
  • há 6 dias
  • 2 min de leitura
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Vivemos um tempo em que carreiras raramente seguem uma linha reta. Cada vez mais profissionais deixam posições consolidadas para se reinventar, por escolha ou por circunstância. No meu caso, depois de mais de 20 anos em empregos fixos, foi a comunicação que deu sustentação para essa virada. Já havia algum tempo que eu me posicionava de forma estratégica.

O que antes acontecia em paralelo, como mentorias, treinamentos e #mediatraining, passou a ser a base da minha atuação e da minha renda. A própria fase de transição já tinha mostrado um ativo valioso: as pessoas sabiam o que eu fazia, reconheciam meu valor e confiavam no que eu poderia entregar.


Essa experiência me trouxe um aprendizado importante: não basta ter competência, é preciso que os outros enxerguem esse valor. E esse reconhecimento nasce da forma como nos comunicamos.

O triângulo da reputação


Muito se fala da tão sonhada reputação. Mas o que é, de fato? Ela não se constrói apenas com o que fazemos, mas com o equilíbrio entre três dimensões: quem você é, o que comunica e como é percebido. Esse é o triângulo que sustenta uma marca pessoal sólida.


Quando um dos lados falha, quando você faz muito mas comunica pouco, ou quando comunica sem consistência com quem realmente é, a reputação perde força.


Exemplos práticos


É nesse ponto que a comunicação se torna fundamental. Pesquisas mostram que grande parte dos CEOs brasileiros ainda está ausente ou pouco ativa no #LinkedIn. Essa ausência abre espaço para ruídos e fragiliza a reputação. 


Em contrapartida, quando executivos compartilham visões, bastidores e aprendizados, aproximam stakeholders, fortalecem propósito e geram confiança.


Quebra de paradigma


Na prática, algumas escolhas simples fazem diferença nessa decisão de se posicionar e construir um lastro de #comunicação. Cito duas:


Falar do processo, não apenas do resultado. Muitos acreditam que só devem se pronunciar quando alcançam o sucesso final. Mas mostrar o “meio do caminho”, com dilemas, aprendizados e ajustes, gera respeito porque transmite humanidade. Ninguém espera perfeição, espera transparência.


Construir presença nos detalhes. Presença executiva não se limita a discursos ou grandes anúncios. Ela se fortalece nos gestos cotidianos: no comentário que você deixa, na leitura que compartilha, na conexão que reconhece. Esses sinais, quando consistentes, ampliam credibilidade e autoridade.


O que aprendi


Se pudesse resumir o maior aprendizado da minha transição, seria este: comunicar é construir pontes antes de precisar atravessá-las.

Não se trata de autopromoção, mas de consistência. De mostrar o que você faz, de que forma pode ajudar e por que isso importa.


E quando corpo, mente e voz se alinham nessa narrativa, o resultado vai além de uma presença digital: é a reputação que sustenta decisões, a autoridade que abre portas e a confiança que permanece.

 
 
 

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